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De janeiro a setembro, nove meses, a Porsche vendeu em todo o mundo 242 722 unidades dos seus modelos, o que corresponde a um crescimento de 10% quando comparado com o mesmo período do ano passado.

É nos EUA que a marca de Zuffenhausen vende mais automóveis, mas a China está muito próximo em números, contudo a China caiu 12% face a 2022. Aliás, foi mesmo na China o único mercado onde as vendas caíram. Um pouco por todo o mundo as vendas subiram 10%, na Alemanha, cresceram 19%, nos EUA 14%, na China caíram 12%, na Europa (sem a Alemanha), mais 23% e no resto do mundo cresceu 23%.


No Velho Continente, a Porsche entregou 51.742 veículos nos primeiros nove meses do ano – um crescimento de 23 por cento. Também no mercado alemão, foram entregues 24.814 veículos, o que representa um aumento de 19 por cento.
Na América do Norte foi registado um aumento de dois dígitos. 64.487 veículos entregues representam um aumento de 14 por cento. Na China, a Porsche entregou 60.748 veículos de janeiro a setembro – um decréscimo de 12 por cento.

Nos mercados estrangeiros e emergentes, foram entregues 40.931 veículos aos clientes, o que representa um aumento de 23 por cento. Com um aumento significativo de 27 por cento, o Porsche 911 continua a gozar de grande popularidade entre os clientes da marca. Nestes 9 meses, foram entregues um total de 38.789 unidades do 911.

A procura do novo Cayenne, que teve a sua estreia mundial em abril, também é elevada. Da janeiro a setembro, foram entregues 64.457 SUV de luxo (-3%). Esta ligeira quebra é explicada pelo escalonamento dos lançamentos em diferentes mercados e regiões. Numa perspetiva global, este facto levou temporariamente a uma menor disponibilidade do produto em mercados com uma data de lançamento posterior. O Porsche Macan foi entregue a 68.354 clientes (+15%). A berlina de luxo Panamera registou 26.779 entregas (+5 por cento). Os modelos 718 Boxster e 718 Cayman registaram 16.458 entregas (+18%).

O Taycan registou um aumento significativo nas vendas: 27.885 clientes receberam o seu novo veículo, o que representa um aumento de 11 por cento.

Ricardo Carvalho

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