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Mais barato do que um Tesla Model 3 na China, o Xiaomi SU7 não é só imagem, performances e tecnologia de ponta. O novo modelo da “gigante” chinesa dos smartphones que, apenas trinta minutos após o arranque das vendas, já somava mais de 50 mil encomendas, não descurou também o sentido prático. Nomeadamente, resolvendo uma grande lacuna dos principais rivais modernos, ao disponibilizar, em opção, um conjunto de teclas e comandos físicos, numa barra que pode ser acoplada magneticamente na consola, para o cliente que não gosta da definição base, de ecrã central sem botões, sendo tudo controlado centralmente com o toque no visor.

De série, na consola central encontram-se quatro interruptores e o botão Start/Stop. A Xiaomi afirma que acredita que os botões físicos são a forma mais natural de se interagir com as máquinas e são também o meio ideal para estabelecer a ligação emocional entre o condutor e o automóvel. 

Elétrico a “preço-canhão”

Com preços a partir de 27.667 euros no mercado chinês (ao câmbio atual), até aos 38.432 euros da versão Max, de topo, o Xiaomi SU7 é mais barato que Tesla Model 3, cujo preço arranca nos 31.571 euros.

Com 4997 mm de comprimento e 3000 mm de distância entre eixos, o Xiaomi tem um coeficiente de arrasto de 0.195, assente numa base compatível com 400 e 800 V, admitindo várias configurações e potências que recebem designação de V6 (motor elétrico de 299 CV e 400 Nm de binário, com uma autonomia de 668 km a partir de uma bateria de 73,6 kWh) e V8 (com dois motores que produzem 673 CV e autonomia que chega aos 800 km a partir de uma bateria de 101 kWh). 

 

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