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Os três pilares da segurança rodoviária

Ricardo Carvalho by Ricardo Carvalho
22/08/2024
in Destaques, PROJETO VVE
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Os três pilares da segurança rodoviária

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Condutor, veículo e meio envolvente. São estes os três pilares da segurança. Neste artigo, propomos uma pequena revisão a alguns conceitos básicos, mas fundamentais.

A maior ou menor segurança – ou, melhor dito, o risco para a sua integridade física e/ou material – que cada um enfrenta no seu dia a dia tem a ver com a relação entre estes três fatores: condutor, veículo e meio envolvente. Ora, apesar de alguns dos conceitos serem básicos, nada como recordar e rever princípios de segurança que podem fazer a diferença na estrada.

Primeiro pilar: condutor

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Quanto ao primeiro pilar, o condutor, importa referir que o aforismo, “o bom julgador por si se julga”, não funciona aqui. Se nos consideramos “bons condutores” (quem não pensa assim?), em nenhuma circunstância deveremos supor que os outros o são. O mais seguro é achar que são uns “nabos da pior espécie” e, dessa forma, ter o máximo de cuidado “com eles”.

Já quanto ao próprio, que sentido faz tentar ultrapassar as próprias capacidades? Que, para mais, até variam de momento para momento. Uma noite mal dormida, uma irritação no trabalho ou uma preocupação familiar, podem reduzir o discernimento em alguma situação durante a condução.

Segundo pilar: veículo

Quanto ao veículo, cabe ao condutor, pela sua própria segurança, garantir que ele está sempre nas melhores condições possíveis. E se, por qualquer motivo, isso não acontecer, adaptar a condução e a forma como circula perante essa realidade. E, já agora, logo que possa, resolver o problema.

Na relação entre ambos, vale uma adaptação daquela regra da matemática do “menor múltiplo comum”. Por outras palavras, se os limites do veículo (pelas suas características ou por algum problema ocasional) são inferiores aos limites do condutor (a sua destreza a conduzir, os seus conhecimentos sobre o veículo, as condições da via e de circulação, entre outros), então devem ser respeitados os limites do veículo.

Mais: se os limites do condutor (os já referidos) são inferiores aos do veículo (maior potência, níveis de aderência excecionais, maiores dimensões, entre outros.), então, nessa circunstância, devem prevalecer sempre os limites do condutor.

Terceiro pilar: meio envolvente

Importa recordar que o único elemento desta trilogia capacitado com inteligência e discernimento é o condutor. Pode e deve utilizar essas capacidades em seu próprio benefício… e dos outros, já agora! O veículo é, de um modo geral, o elemento previsível, porque o condutor o conhecerá e dominará.

Por outro lado, o meio envolvente é o elemento imprevisível. Nenhum condutor sabe o que pensam os outros que o rodeiam. Mas pode tentar perceber e antecipar as respetivas ações. Não o conseguirá fazer em todas as situações, claro está, mas já minimiza o seu risco. E com a prática, esse nível de previsão tende a aperfeiçoar-se – mas requer treino.

Relação entre todos

Deste modo, e para garantir que a relação entre estes três pilares flui de forma conveniente, o condutor deve assegurar-se de que respeita os seguintes princípios elementares de segurança. O primeiro deles? Ser visível. Se os que o rodeiam o virem, se souberem da sua presença, não terão qualquer interesse em provocar alguma situação que ponha ambos em risco.

O segundo princípio a respeitar? Ser previsível. Não adotar comportamentos inesperados ou irrefletidos que, de alguma forma, possam provocar surpresa ou susto nos outros condutores próximos, porque tendem a gerar uma reação em cadeia de comportamentos imprevistos. A estrada não é um local de combate em que seja necessário surpreender algum inimigo. Até porque não há inimigos, mas sim pessoas com o mesmo objetivo: chegar bem ao destino.

O terceiro? Ser previsto. Se ao lado, à frente ou mesmo à retaguarda, algum condutor faz uma manobra inopinada que surpreenda, se o condutor for capaz de a antecipar – não se trata de adivinhar, mas sim de estar atento a pequenos sinais que a podem indiciar – então, quando sucede, já estará preparado e poderá minimizar as suas consequências.

Segurança ativa

A segurança ativa é aquela que inclui todas as medidas que podemos tomar no sentido de evitar o acidente. O que atrás foi referido inclui-se neste âmbito. Alguns exemplos: garantir que o veículo está convenientemente mantido e nas melhores condições de utilização mecânica, com destaque para os pneus, suspensões e travões; assegurar que os sistemas de iluminação estão em perfeitas condições de funcionamento e garantem que vê e é visto; ter, se possível, um veículo com sistemas de segurança e apoio à condução – por exemplo: ABS, controlo eletrónico de estabilidade, sistemas de alerta (saída da faixa de rodagem, veículos em aproximação nos ângulos mortos de visibilidade, entre outros); melhorar os conhecimentos de condução através da frequência de cursos de aperfeiçoamento; adotar a condução – prática de condução defensiva – às condições de circulação, ao estado da via, às condições meteorológicas e a todas as outras circunstâncias que possam afetar a segurança; ser suficientemente pessimista para antecipar o pior, mas não demasiado que o faça ter medo. E ser moderadamente otimista para ter confiança em si próprio, mas não em excesso que o torne imprudente.

Segurança passiva

A segurança passiva, por sua vez, diz respeito a todas as medidas tomadas que se destinem a evitar ou minimizar as consequências de um acidente. Não são muitos os casos em que o condutor tem um acidente e não sofre qualquer tipo de dor ou lesão. A utilização do cinto de segurança é, desde logo, o primeiro dispositivo que merece destaque, podendo mesmo prender o condutor e os ocupantes à vida. Depois, os encostos de cabeça. Não precisam de ser ativos como alguns veículos têm nos lugares da frente (nos embates traseiros aproximam-se, automaticamente, da cabeça dos ocupantes de frente para reduzir o risco de lesão proveniente do chamado “efeito de chicote”), mas têm de estar corretamente ajustados à estatura de cada um. Nem demasiado para cima, nem demasiado para baixo. Depois, os airbags. As almofadas de ar que se deflagram em milissegundos em caso de acidente protegem a cabeça e o corpo dos ocupantes, evitando que estes embatam com violência nas diferentes zonas do habitáculo. O número de airbags presentes a bordo depende do segmento do veículo e até das opções escolhidas pelo condutor no momento de aquisição da viatura. Frontais, laterais, de cortina, para os joelhos e colocados no cinto de segurança, são apenas alguns exemplos.

Mas há mais dispositivos de segurança passiva: fixações Isofix para cadeiras de criança, as próprias cadeiras para transportar os mais pequenos, zonas de absorção de impacto colocadas na estrutura do veículo, coluna de direção retrátil em caso de acidente, corte de alimentação de combustível (nos veículos com motor de combustão) em caso de colisão, bancos com efeito anti-mergulho (evitam que os ocupantes escorreguem para baixo em caso acidente).

A estrada é, por natureza, um meio hostil. Por isso, toda a atenção é necessária e todos os cuidados são poucos. Com o esforço de cada um, a estrada pode e deve ser aquilo para que foi concebida: um lugar de vida. O caminho que nos leva a conseguirmos os nossos objetivos: viajar e conhecer paisagens e locais fantásticos, chegar ao local de trabalho, visitar familiares, conviver com amigos, ir procurar aquela coisa de última hora. Para, no final, regressarmos a casa sãos, salvos e felizes.

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Tags: Seguro DirectoVamos viver na estrada
Ricardo Carvalho

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