A Bugatti anunciou que concluiu a produção do superdesportivo Bolide, modelo que marca o fim de um capítulo para casa de Molsheim.

O último dos 40 Bolide produzidos pela Bugatti, celebra uma jornada que demonstrou o compromisso inabalável com a excelência que define a Bugatti desde 1909, e foi entregue a um cliente dedicado à marca que conta na sua garagem com um Veyron Grand Sport e um Type 35, um clássico com quase um século.
A ligação entre o passado e o presente expressa-se através da paleta de cores cuidadosamente escolhida para o derradeiro Bolide, que homenageia os vibrantes tons de azul que fazem parte da história de competição da marca há várias gerações. Esta paleta de cores combina Black Blue com Special Blue Lyonnais, com revestimentos internos Alcantara na cor Lake Blue, acompanhados de pespontos Light Blue Sport.

“O nosso objetivo era criar um carro que tivesse um ótimo desempenho nas pistas, mas que também fosse digno das coleções mais refinadas do mundo. Por isso, dedicamos uma atenção extraordinária a cada detalhe da execução, da pintura ao interior, para que possuir um Bolide reflita o mesmo nível de excelência artesanal de todos os outros Bugatti da sua coleção”, disse Christophe Piochon, presidente da Bugatti Automobiles.

O fim da produção do Bolide, deixa mais perto o fim do motor W16 que fez a sua estreia no Veyron há duas décadas. Desta forma, o conhecido propulsor vai ainda equipa o Mistral, um roadster limitado a 99 unidades, que será o último veículo de estrada a ostentar o motor W16. A partir dai, a Bugatti vai iniciar a sua transição para a eletrificação com o lançamento do Tourbillon, sucessor do Chiron.
Já se sabe que o Tourbillon vai estar equipado com um inédito motor 8.3 litros V16 naturalmente aspirado, desenvolvido em parceria com a Cosworth combinado com um sistema híbrido de três motores elétricos, prometendo manter a velocidade extrema da Bugatti.

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