A Bentley adornou a gama da dupla Flying Spur e Continental GT com uma nova versão PHEV menos potente que a Speed.
Esta nova versão agora disponível na berlina e no grand tourer recorre a um sistema propulsor High Performance Hybrid que não é mais do que um híbrido plug-in que junta um bloco V8 4.0 biturbo com um motor elétrico encaixado na caixa de velocidades.
O resultado são 680 CV, sendo que a diferença de potência aplica-se apenas na potência debitada do motor a gasolina. Se no caso da derivação de topo Speed, de 782 CV, o sistema Ultra Performance Hybrid tem 600 CV extraídos do motor V8, aqui este fica-se apenas por 520 cv. O binário combinado é também ligeiramente mais baixo: passando de 1000 para 930 Nm.
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A capacidade da bateria mantem-se nos 25,9 kWh. Apesar de a potência ter sido reduzida em cerca de 100 cv, as novas versões anunciam ainda assim 0-100 km/h em 3,5 segundos no Continental GT “hard top” e 3,9 seg. no descapotável GTC (0,5 seg. face ao Speed).
Contudo, a autonomia em modo elétrico é ligeiramente superior nesta nova opção PHEV, subindo para 85 km no Continental GT e 82 no GTC. Por sua vez, o Flying Spur anuncia 0-100 km/h em 3,9 seg. e um alcance em modo EV até 80 km. A nível de prestações, estas versões “base” PHEV conseguem melhores números comparativamente com os Speed de motor W12 da geração anterior.
Estes modelos equipados com o sistema High Performance estão disponíveis para encomenda nas versões base ou Azure. Sendo que existem opções Mulliner e Speed para as derivações Speed com propulsão Ultra Performance. Visualmente, os modelos Azure distinguem-se por terem detalhes em azul mais brilhantes, nomeadamente a grelha (com contorno em preto), jantes maquinadas de 22″ e logos específicos, entre outros.
