O novo Renault Clio chega com uma missão difícil: suceder a um dos hatchbacks mais vendidos da Europa. E a sua resposta é uma declaração de intenções audaz, concentrada num único pormenor, o design radical da sua dianteira.
Diferente de tudo o que vimos antes no segmento, a frente do novo Clio é dominada por uma grelha hexagonal pronunciada, emoldurada por cromados. O detalhe que a distingue? O seu preenchimento é uma malha composta por inúmeros losangos brilhantes, um claro empréstimo da linguagem de design premium.
Este pormenor, minucioso e deliberado, transforma uma peça funcional no ex-libris do carro. É uma escolha arriscada que confere uma personalidade forte e disruptiva, afastando-se deliberadamente do consenso.
Completam o visual os faróis com assinatura luminosa em forma de seta, ultra-gráficos e tecnológicos. Em conjunto, criam uma frente complexa que não passa despercebida. Pode dividir opiniões, mas é inegavelmente corajosa.
