Os cinco pilotos da Fuchs presentes no Caramulo Motorfestival, Ernesto Silva Vieira, Fernando Peres, José Cruz, Rafael Cerveira Pinto e Vítor Pascoal, estiveram em sintonia, na 20.ª edição do grande festival que decorreu de 5 a 7 de setembro.
“Mas também é verdade que quando nós fazemos aquilo que adoramos, normalmente sai bem feito”, comentou Ernesto Silva Vieira no sábado, antes da primeira subida a contar. A sua máquina: O Shelby Mustang G.T. 350R de 1965, com 430 CV. “Como o carro é novo e como é a primeira vez que participo na prova de velocidade do Caramulo, quero acima de tudo divertir-me”, disse o piloto da Fuchs.
Apaixonado por carros desde miúdo e após cinco anos de competição como piloto convidado, realizou o sonho de comprar o seu próprio bólide em fevereiro. “Foi numa noite de
Reconheço que a Fuchs é uma excelente marca que dá completas garantias”, contou Ernesto Silva Vieira, que já participou em quatro provas do Historic Endurance com o seu Flying Mustang. “Tem um motor V8, com tração atrás, é muito grande e muito pesado. É um muscle car. Exige controlo total e uma grande concentração. É preciso alguma coragem”, sublinhou.
O papel vital dos lubrificantes resulta da construção dos automóveis clássicos. “Nos anos 70, os automóveis ainda tinham uma componente mecânica quase a 100 %. O próprio motor é como se fosse um relógio suíço e é tratado, pela equipa de mecânica, com o máximo de cuidado, com os melhores materiais e com os melhores lubrificantes”, explicou Rafael Cerveira Pinto, do Team Squadra que compete há mais de 10 anos e sempre com os óleos da marca Fuchs. Nesta edição do Caramulo Motorfestival, o piloto também Fuchs correu com um Alfa Romeo GTAm de 1971, com 200 CV.