O criador deste veículo gerado por computador concebeu-o partido do novo Renault Clio, como um puro desportivo, sem qualquer forma de electrificação. Especificamente, afirma que estaria equipado com um motor a gasolina turbo de 2 litros e 300 cv, aliado a uma caixa manual de seis relações.
Além disso, seria um carro de tração traseira, com um peso inferior a 1500 kg (1480, para ser exato).

Agora, a má notícia: não passa de um sonho.
A realidade dura e crua é que a Renault não planeia um Clio de combustão de alta performance. As restrições às emissões tornam-na inviável e a divisão RS (Renault Sport) deixou de trabalhar em veículos de estrada há muito tempo.
Ficamos, assim, apenas com a bela memória da original Clio Williams, com um motor 2.0 de 160 cv (150 com catalisador) que teve um sucesso inesperado: a Renault só devia produzir 4500 unidades, mas no final, foram fabricados mais de 12 000 exemplares deste desportivo popular, que atingia uma velocidade máxima de 216 km/h e fazia 0-100 km/h em apenas 7,9 segundos.
Imagens: davidbaylisdesign, Instagram


















