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Mercedes-AMG de 1.000 CV acaba com a discussão nos elétricos

Elétricos sim, e com muita potência. Mas os motores a combustão estão para ficar. Ponto final na discussão!
Tudo claro na Mercedes-AMG, o novo super-sedan alemão parece pronto para descarregar os seus 1.000 CV! Embora tanto o Taycan como o RS e-tron GT tenham representado uma mudança radical para a Porsche e a Audi, ambos os carros são excelentes, e a AMG terá de dar o seu melhor para criar um rival à altura. Todos os indícios apontam para que seja exatamente isso.

A sustentar o primo totalmente elétrico do AMG GT 4 Portas estará a nova plataforma AMG.EA, com um pacote de baterias da Sila Nanotechnologies, dos EUA, e motores elétricos da britânica Yasa. A Mercedes-AMG estará a perseguir uma potência de quatro dígitos (em cavalos), dando-lhe força suficiente para competir com os modelos topo de gama do Taycan e do RS e-tron GT.

Motores a combustão ficam!

Felizmente, para quem ainda prefere o rugido de um motor a combustão, a Mercedes-AMG continuará a vender este novo elétrico em paralelo com a versão a combustão do AMG GT 4 Portas.

Além disso, enquanto a indústria automóvel acelera rumo à eletrificação, a Mercedes-AMG confirmou oficialmente o desenvolvimento de um novo supermotor V8, e promete que este não será apenas um “híbrido envergonhado”.

Em entrevista à Car and Driver, Michael Schiebe, CEO da AMG, deixou claro que a paixão pelos cilindros ainda pulsa forte: “Não precisamos de hibridização plug-in para cumprir expectativas. Os nossos clientes querem emoção autêntica”. A declaração parece ser um recado direto aos fãs da marca que preferiram o GT 63 Pro — mais leve e barulhento — ao seu irmão híbrido, o GT 63 S E-Performance.

Seja feita a vossa vontade, diz Affalterbach.

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