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Chama-se K3 e é o novo Kia que vai substituir o extinto Rio em muitos mercados internacionais.

Como se sabe, o hatchback despediu-se da Europa, deixando o caminho livre para o Citroën C3, Dacia Sandero, Hyundai i20, Opel Corsa, Peugeot 208, Renault Clio, SEAT Ibiza ou o Suzuki Swift e por aí fora…

Um dos aspetos mais marcantes do K3 é o seu tamanho, que está longe do padrão do segmento B. De facto, este modelo quase iguala as dimensões do Ceed: tem 4,29 metros de comprimento (2,67 m de distância entre eixos), 1,76 m de largura e 1,49 m de altura.

Em termos estéticos, o construtor aplica alguns pormenores de crossover, como as barras de tejadilho, as proteções das cavas das rodas, a suspensão elevada e o difusor traseiro metálico.

Para reforçar o seu carácter, utiliza grupos de luzes LED, jantes de 17″ e um spoiler de tejadilho. Trata-se, portanto, de um veículo bem trabalhado do ponto de vista da imagem.

O interior, por sua vez, apresenta instrumentação digital e um ecrã de 10,25″ compatível com Android/Apple. Os bancos GT-Line com estofos em pele de dois tons, a iluminação ambiente de 64 cores e os pedais em alumínio conferem ao automóvel um toque desportivo.

Outros aspetos incluem acesso e arranque mãos-livres, assistente de voz, carregador sem fios, controlo climático de zona dupla, espelhos retrovisores rebatíveis eletricamente, programas de condução, sensores de estacionamento com câmara de visão traseira e teto de abrir elétrico.

Mecanicamente, o novo Kia K3 oferece dois motores a gasolina. Começa com o motor de 1,6 litros de 121 CV e transmissão manual de seis velocidades. Acima deste, existe o estimulante motor 2.0 litros de 150 CV, que está associado a uma caixa automática de seis velocidades; esta última é opcional no bloco menos potente.

 

Ricardo Carvalho

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