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A Nissan ressuscitou o nome Evalia na Europa com uma nova iteração do Townstar. Este modelo partilha laços estreitos com o Renault Kangoo e com o Mercedes-Benz Citan.

Apresenta-se numa configuração longa com opções para cinco ou sete lugares e está disponível com motores totalmente elétricos ou a gasolina.
O Nissan Townstar Evalia é o homólogo do Renault Grand Kangoo e sucede ao antigo e-NV200. É produzido na carroçaria L2 do Townstar, que se estreou no verão de 2023. Esta configuração possui uma distância entre eixos esticada de 3.100 mm, tornando-a 384 mm mais longa do que a versão L1.

O comprimento adicional proporciona um amplo espaço no interior do habitáculo para os passageiros e para os seus pertences, permitindo satisfazer as famílias numerosas. Os bancos da segunda e terceira filas são deslizantes, rebatíveis e amovíveis, permitindo uma área de carga substancial de até 3750 litros. Com base no modelo da Renault, o espaço da bagageira deverá rondar os 500 litros na configuração de sete lugares.
Tal como salientado pela Nissan, o Townstar Evalia é suficientemente grande para transportar a bagagem de férias, ferramentas/equipamentos volumosos ou até mesmo mudanças de casa. Além disso, os 49 litros de arrumação na cabina, à frente, reforçam as suas credenciais de praticidade quando o utiliza como veículo de transporte de pessoas.

As caraterísticas de segurança incluem sistemas como o Intelligent Around View Monitor, o Blind Spot Warning e o Lane Keep Assist, mas parece oferecer uma seleção mais limitada em comparação com os 14 ADAS disponíveis no Renault Kangoo.
O Nissan Townstar Evalia está disponível nas versões EV e ICE. O elétrico dispõe de um único motor que produz 122 CV e 245 Nm de binário. Da mesma forma, a bateria de 45 kWh permite uma autonomia de até 265 km e é compatível com o carregamento de 80 kW DC, passando de 15 a 80% em 37 minutos.

A versão com motor de combustão utiliza uma unidade a gasolina de 1,3 litros turboalimentada com 130 CV. Curiosamente, a Nissan optou por não oferecer uma opção a gasóleo, provavelmente devido às rigorosas normas de emissões na Europa.

Ricardo Carvalho

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