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Toyota Prius brasileiro reduz as emissões até 90%. Porquê?

A Toyota não pára. Agora, no Brasil, mercado que aprecia automóveis que consomem vários tipos de combustível, está a apresentar um protótipo dotado de tecnologia híbrida plug-in cujo motor de combustão consegue ser alimentado tanto por gasolina como por etanol.

PriusA gama da Toyota no Brasil já contempla versões híbridas flex do Corolla e do Corolla Cross, modelos que são produzido no país. É a primeira vez que a marca japonesa aplica a abordagem flex a um modelo PHEV.

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A marca vê os biocombustíveis como o etanol como uma excelente opção para reduzir emissões um pouco por todo o mundo, onde o etanol está, desde já, disponível. Quando tem a bateria carregada e o depósito de etanol cheio e combina os dois, as emissões de CO2 podem reduzir-se até 90%.

Visualmente, o protótipo é igual a um Prius PHEV, com apenas alguns adesivos distintos nas laterais para sugerir sua configuração tri-energia de gasolina, etanol e eletricidade. A marca não divulgou detalhes técnicos específicos, embora as modificações para permitir o uso de etanol sejam mínimas.


A configuração híbrida plug-in combina um motor de 2,0 litros e quatro cilindros, com um motor elétrico e uma bateria de
iões de lítio, produzindo uma potência combinada de 223 CV (164 kW) quando funciona a gasolina.

Ainda não se sabe se este sistema híbrido flexível plug-in irá além da fase de protótipo. Poderá ser proposto no atual Prius PHEV ou ser incorporado em modelos futuros, como a próxima geração do RAV4 PHEV, que ainda não foi lançado no Brasil.

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