Hoje nas fábricas de automóveis, amanhã numa loja ou num escritório perto de si – o Iron, o revolucionário robô humanoide da XPENG, está a redefinir o conceito de força de trabalho.
Desenvolvido pela marca chinesa conhecida pelos seus veículos elétricos, este assistente de última geração combina capacidades físicas impressionantes com uma inteligência artificial que faz parecer ter saído diretamente de um filme de ficção científica.
Com 1,73 metros de altura e 70 quilogramas, o Iron move-se com uma fluidez desconcertante, graças aos seus 60 pontos de articulação e 200 graus de liberdade. As suas mãos, com 22 graus de liberdade, manipulam objetos com uma precisão que rivaliza com a destreza humana. Mas o verdadeiro poder deste robô reside no seu “cérebro” – o chip Turing, que lhe proporciona uma capacidade de processamento de 3.000 TOPS, colocando-o ao nível dos mais avançados supercomputadores.
O sistema de visão “Olho de Águia” permite ao Iron perceber o ambiente com detalhe impressionante, enquanto o software Tianji AIOS garante interações naturais através de voz e gestos. Tecnologias adaptadas dos veículos autónomos da XPENG fazem deste robô uma ponte inovadora entre os mundos automóvel e robótico.
O Iron já constrói carros
Atualmente em testes nas linhas de produção da XPENG, o Iron está a demonstrar o seu valor na montagem de veículos elétricos. Mas a sua verdadeira missão começa quando sair das fábricas – a XPENG prevê um futuro próximo onde o Iron será um assistente versátil em lojas, escritórios e até em nossas casas, capaz de desempenhar desde tarefas administrativas até atendimento ao cliente ou mesmo cuidados básicos.
Num mercado onde a Tesla também avança com o seu Optimus, o Iron destaca-se pela combinação única de hardware sofisticado e inteligência artificial adaptável. A questão que se coloca não é se estes robôs vão entrar nos nossos locais de trabalho, mas sim quando – e como irão transformar por completo a forma como trabalhamos e vivemos. O futuro do trabalho já começou, e o Iron está na linha da frente desta revolução silenciosa.
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