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Apoio à compra de veículos elétricos já esgotou

Acciona Energy

O programa do Governo de apoio à compra de carros elétricos esgotou em poucas horas após a abertura das candidaturas que teve lugar na segunda-feira, 29 de dezembro.

Foram necessárias apenas duas horas para que tenham sido atingidas 82% das 2.200 vagas disponíveis, sendo que o número restante foi atingido durante a tarde de segunda-feira, de acordo com a informação prestada por fonte do ministério que tutela o Fundo Ambiental.

Recorde-se que o Governo destinou 8,8 milhões de euros para o apoio a pessoas singulares, para atribuir 2.200 incentivos à compra de veículos elétricos e, segundo dados do ‘site’ do Fundo Ambiental consultados cerca das 09h00 desta terça-feira, foram apresentadas 2.203 candidaturas, das quais 2.201 consideradas elegíveis e 12 declaradas excluídas.

Segundo as regras publicadas no ‘site’ do Fundo Ambiental, “a aprovação de candidaturas ao incentivo é efetuada pelo Fundo Ambiental, através da atribuição do número sequencial de candidatura para a tipologia a que se destina, correspondente à ordem da data e hora de submissão da candidatura”. Também já esgotaram as candidaturas para a compra de bicicletas convencionais, motociclos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos.

No caso do apoio à compra de veículos ligeiros de passageiros, dirigido a pessoas singulares, o Fundo Ambiental paga 4.000 euros pela compra de um carro 100% elétrico novo e pelo abate de uma viatura a combustíveis fósseis com mais de 10 anos. Além disso, o automóvel de zero emissões a comprar não pode ter um preço superior a mais de 38,5 mil euros, o de 55 mil euros para veículos com mais de cinco lugares.

A grande novidade deste apoio à compra de veículos elétricos é que segundo as regras publicadas pelo Fundo Ambiental, “são elegíveis veículos adquiridos por compra e venda ou locação financeira com duração mínima de 24 meses, celebradas após 1 de janeiro de 2025”.

Tal como a anterior linha de apoio, as verbas a atribuir são apenas aplicados a veículos novos, não podendo ser atribuídos a quem compra bicicletas ou carros elétricos em segunda-mão.

 

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